A nível pessoal, o meu avô que foi um grande desportista, nadador e atleta olímpico! No rugby internacional, Jean de Villiers e a nível nacional, o meu companheiro de equipa e amigo, Vasco Uva.
Tenho duas boas recordações: o consumar do último objetivo a que nos propusemos em 2016 – a vitória no campeonato – e a confirmação de uma época perfeita em que ganhámos tudo. Também a minha primeira internacionalização frente às Ilhas Fiji. A pior foi também nesse jogo, em que na primeira vez que toquei na bola, levamos um ensaio de interseção.
Uma frase que temos no nosso balneário: “If you are not here to be number one, you are in the wrong place“.
Gosto sempre de me benzer e pedir a Deus que tudo corra bem. No fim agradeço da mesma forma.
Gostava de ser o Gonçalo Uva. Ir buscar aquelas bolas olímpicas nos alinhamentos ao 4º andar deve ser incrível!
É terminar o jogo, conviver e partilhar uma ou duas cervejas com o nosso adversário que, na maior parte das vezes, são amigos de longa data!
Não sei se mais algum desporto me poderia dar, porque nunca pratiquei mais nenhum, mas o rugby deu-me amigos para a vida, tanto do GDD como de outros clubes. A capacidade que um jogador de rugby tem de passar do campo para a sua vida pessoal a humildade, o não virar a cara à luta, o trabalho árduo e o trabalho de equipa, são sem dúvida algumas das muitas características que nos distinguem.
Gosto de todo o tipo música, mas tem que ser sempre mexida. Música eletrónica, preferencialmente.
Bitoque clássico.
Não há muito tempo! Fui ao Carnaval do Rio de Janeiro!
Muita coisa, mas neste momento mais crítico, acabar com a guerra na Síria.
Que me interrompam.
Não, acho que um homem chora! Demonstra sensibilidade e carácter.
Quero ficar ligado ao Direito. Uma coisa que sempre quis foi ser treinador, mas nunca tive oportunidade.
Como um bom colega de equipa, um jogador com muitos defeitos, mas que quando estava com a camisola do GDD dava o seu máximo.
Créditos da Fotografia: João Peleteiro / jp-rugby.com